sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Atividades do mês de Junho/2013

Junho

 Desenvolvendo trabalho interdisciplinar, os alunos do CEEPTIC do turno matutino e vespertino demonstraram, mais uma vez, que criatividade é, também, questão de oportunidade e motivação. Com a intermediação do corpo docente e com o incentivo dos Pais, as nações que participaram da Copa das Confederações foram representadas nas salas e shows com a revelação de novos talentos pela demonstração de habilidades diversificadas.

1ª FEIRA CULTURAL DO CEEP/TIC - 2013
TEMA – COPA DAS CONFEDERAÇÕES

A Copa das Confederações de 2013 será a nona edição da competição realizada a cada quatro anos pela Federação Internacional de Futebol (FIFA). Será realizada no Brasil entre 15 e 30 de junho e servirá como teste para realização da Copa do Mundo de 2014. Terá a participação de oito equipes: a campeã da Copa do Mundo de 2010, os seis campeões continentais, além do Brasil, país-sede. Contará com a participação de quatro seleções campeãs mundiais: Brasil, Espanha, Itália e Uruguai. Além de: México, Tahiti, Japão e Nigéria. (Fonte: http://pt.fifa.com/confederationscup/index.html) 

TEMAS A SEREM ABORDADOS SOBRE CADA PAÍS: (Sugestões)
§   Aspectos Gerais: bandeira, moeda, histórico sobre a fundação do país (considerando a colonização e a emancipação como país independente, etc.), localização em relação aos continentes, IDH, entre outros fatores.
§  Meio Natural: Aspectos sobre o meio físico (solo, geologia, relevo, vegetação) e biológico (biomas, ecossistemas principais, etc.). Problemas Ambientais: degradação ambiental, espécies em extinção, etc. Unidades de Conservação e Áreas e Ações de Preservação Ambiental no País.
§  Recursos Naturais e a Sustentabilidade: Principais recursos naturais explorados (distribuição no país, potencial atual e futuro da exploração, etc.). Ações e Projetos relacionados a Sustentabilidade (Uso Sustentável dos Recursos Naturais).
§  Atividades Econômicas: Potencial e Vocação Econômica (agrícola, industrial, comércio, turismo, etc... – setor primário, secundário e terciário).
§  População: Estrutura demográfica, perfil da população, densidade populacional, diversidade étnica, etc.
§  Condições Sociais: IDH, Indicadores Sociais (pobreza, riqueza, desigualdade, educação, saúde, etc.), Objetivos/Metas de Desenvolvimento do Milênio para o País.
  HUMANOS:


• Professores Padrinhos e Madrinhas (relação abaixo)- 
• Alunos –  Colaboradores Líder e Vice-líder de sala.
• Gestores 
• Alunos do Ensino Médio Integrado(EPI


PROFESSORES PADRINHOS/MADRINHAS
TURNO MATUTINO

·         1M1 – Professora Nádja
·         1M2 – Professor Lúcio
·         2M1 – Professora Marivaldina
TURNO VESPERTINO
·         1V1 – Professor Ciro
·         1V2 – Professor Lucas/ Maria Cristina
·         1V3 – Professora Celene
·         2V1 – Professora Leila
CULMINÂNCIA
A culminância acontecerá no sábado letivo e somente no turno MATUTINO nas dependências do CEEPTIC. Cada turma terá que montar na sala o resultado da pesquisa realizada sobre o país, na qual, deverão apresentar aquela nação de forma lúdica e interativa, simulando uma imersão ao país pesquisado.
Os alunos dos ensino médio da escola visitarão cada nação (sala). Apresentações dos diversos talentos: música, dança, teatro.
SÁBADO LETIVO – 08 DE JUNHO – SOMENTE PARA AS TURMAS DO TURNO MATUTINO.
SÁBADO LETIVO – 15 DE JUNHO – SOMENTE PARA AS TURMAS DO TURNO VESPERTINO.

Avaliação :VALOR- 2,0 PONTOS  NOTA REFERENTE À 2ª UNIDADE.






MAIO
Oficina sobre Educação!

No dia 04 de maio demos início aos sábados letivos com oficinas coordenadas pelos Professores do CEEPTIC. Neste sábado ficamos com a seguinte programação :
1M1 Oficina sobre educação coordenada pelo Professor Lúcio.
1M2 Oficina sobre o Uso Consciente da Água coordenada pela Professora Leila.
2M1 Oficina sobre Motivação coordenada pelas Professora Nádja e Marivaldina.
Os alunos criaram cartazes de alerta e conscientização, através de seminários, com os temas abordados. Foi sucesso!!!!!!!!!!!

No dia 18 de maio, mais um sábado letivo, convidamos os pais para a 1ª Reunião de Pais de 2013. Informamos que somente através da  sintonia entre alunos, pais e escola se consegue avanços. A participação dos pais foi um sucesso. Acreditamos  na  Família e  Escola unidas pela Educação!

Baixo rendimento na escola é vilão no processo de aprendizagem

Baixo rendimento escolar.
Mais uma entrega de boletins e o que ouvimos, a culpa pelo baixo rendimento escolar do meu filho(a) é da escola. Mas afinal, qual é o papel das famílias?
Uma família tem por obrigação acompanhar o rendimento escolar dos filhos e não apenas aguardar o final de cada trimestre, bimestre, ciclo, semestre para saber dos resultados e sim exigir dos filhos que apresentem avaliações aplicadas.Desculpas e mais desculpas são ditas nas entregas de boletins: eu trabalho e não tenho como acompanhar todo tempo meu filho, ou ela passa muito tempo na internet e acho que está estudando ou o que faço com ele que não estuda? Nós educadores não temos receitas de como criarem vossos filhos e nossa missão é ensinar, agora a responsabilidade de acompanhar, cobrar bons rendimentos, comportamento, educação, organização é da família com ou sem tempo.
Temos também uma gama de pais que dizem: os professores deveriam facilitar mais nas provas e exigir menos, pois a cobrança é elevada para com nossos filhos (com exceções em tudo o que está escrito, pois temos excelentes pais que acompanham cada passo de seus filhos) e a resposta é - o Senhor acha que o mundo do mercado vai pegar leve com seus filhos? Universidades vão avaliar condições financeiras ou que a família trabalha muito e não teve tempo de acompanhar aprendizagem?

Que futuros queremos afinal para esses adolescentes? Protegê-las como os pais estão fazendo não é o caminho ideal e escola não tem como resolver todos os dramas familiares. Cada um deve exercer seu papel social (a escola ensina e os filhos devem estudar, pesquisar, rever conteúdos, pensar menos no celular, namoro, festas, msn e este controle compete aos pais).

“O artigo de Clark, escrito a pedido da rede de TV CNN, tem com o título “O que os professores realmente querem dizer aos pais”. Na visão de Clark, os pais vêm transferindo suas responsabilidades para a escola, sem, contudo, aceitar que seus filhos se submetam de fato às regras da instituição. Por isso, assim que surge a primeira nota vermelha ou uma advertência, invadem a sala de aula culpando os professores – a pretexto de preservar a reputação e o orgulho de seus filhos.
Em entrevista à revista Veja, perguntado sobre qual o comportamento dos pais irrita os professores, Clark respondeu da seguinte forma: “Acho que o ponto principal são as desculpas que os pais criam para livrar os filhos das punições que a escola prevê. Se um aluno tira nota baixa, por exemplo, ou deixa de entregar um trabalho, os pais vão à escola e descarregam todo tipo de desculpa: dizem que o filho precisava se divertir, que a escola é muito rigorosa ou que a criança está passando por um momento difícil. Ou, ainda, culpam os professores, dizendo que eles não são capazes de ensinar a matéria. Mas nunca culpam seus próprios filhos. É muito frustrante para os professores ver que os pais não querem assumir suas responsabilidades.
Primeiro. Os pais precisam saber que são eles os principais responsáveis pela educação de seus filhos, e não os educadores. Um dos terríveis males que assola a família moderna é a tentativa dos pais em “terceirizar” a educação dos filhos, passando para outros a responsabilidade que compete somente a eles. Percebemos claramente a transferência da educação para o governo, escolas, creches, babás, avós, filhos maiores e até mesmo para a igreja. Alguns, pior ainda, jogam a responsabilidade para a “babá eletrônica”.
Como adverte Içami Tiba: “Esses pais cobram da escola o mau comportamento em casa: “O que vocês estão fazendo com o meu filho que ele me respondeu mal?” Ou: “A escola não o ensinou a respeitar seus pais” Até parece que quem educa é a escola e cabe ao pai e à mãe uma posição recreativa” . O escritor diz ainda que “para a escola, os alunos são apenas transeuntes psicopedagógicos. Passam por um período pedagógico e, com certeza, um dia vão embora. Mas a família não se escolhe e não há como mudar de sangue. As escolas mudam, mas os pais são eternos” .

Segundo semestre é sinônimo de ‘correr atrás do tempo perdido’

O segundo semestre letivo é sinônimo de ‘correr atrás do tempo perdido’ para os alunos com baixo rendimento escolar. Faltando poucos meses para o encerramento das aulas, é preciso determinação e esforço para evitar a temível reprovação.
O que muitos pais não percebem, no entanto, é que notas baixas podem significar dificuldade de aprendizagem, um distúrbio que pode ser gerado por uma série de problemas cognitivos ou emocionais, afetando diversas áreas do desempenho escolar.
Para o coordenador de ensino médio Paulo César Araújo de Santana, o acompanhamento dos pais é extremamente importante e insubstituível. ”É preciso existir uma sintonia entre o aluno, os pais e a escola para se conseguir avanços. Claro que não se pode confundir preguiça com dificuldade em aprender; ninguém tem a obrigação de tirar boas notas, mas sim de estudar”, ele diz.
Segundo ele, os pais precisam exigir mais dos filhos e não ter medo de impor limites. “Para o adolescente é muito agradável assistir televisão, passear no shopping, gastar horas em sites de relacionamento... mas eles têm que ser chamados à sua responsabilidade”.
Uma alternativa muito utilizada pelos pais na hora de “chamar os filhos à sua responsabilidade” é o castigo físico ou material. A coordenadora pedagógica Thiciane Anjos Nascimento defende que a agressão física é totalmente ineficiente.
“Dizer para a criança que ela ficará sem usar o computador ou assistir televisão por um mês também não adianta. Se não for explicado o porquê do castigo ela não saberá o que fez de errado. O diálogo é sempre a melhor forma para alcançar conquistas”.

Motivação

Adolescentes com dificuldades de aprendizagem geralmente apresentam desmotivação e incômodo com as tarefas escolares gerados por um sentimento de incapacidade, que leva à frustração. Neste caso, a orientação da coordenadora é de "valorizar o que a criança sabe para fortalecer sua autoestima".
Mostrar para o adolescente o quanto ele é bom em tarefas na qual ele tem habilidade e incentivá-lo a desenvolver outras tarefas nas quais ele não é tão bom, é fundamental. Criar um ambiente adequado para que ele desenvolva o estudo e estabelecer limite de horários para a realização das tarefas são outras dicas importantes.
Paulo afirma que problemas de aprendizagem podem ser causados também por uma simples preferência por determinadas disciplinas ou assuntos. "Nestes casos um professor particular pode, muitas vezes, resolver o problema", diz ele. “O ideal é que o aluno sempre preste atenção, anote tudo durante a aula e, principalmente, estude em casa, no mínimo quatro horas diárias”.
A correria e tensão da vida profissional muitas vezes desmotivam ou até mesmo impedem os pais a acompanharem as atividades diárias dos filhos. Uma alternativa é contatar a escola via telefone ou e-mail; algumas escolas possuem website e agendas eletrônicas para consulta. “É ótimo, sempre que possível, perguntar como a criança ou adolescente passou o dia, o que foi aprendido, dar uma olhada nas atividades. Eles gostam de mostrar o que aprenderam e é incentivador receber elogios”, diz Thiciane.
Mas a motivação maior precisa vir do próprio aluno. Segundo Paulo, é preciso estar disposto a melhorar e encontrar meios de fazê-lo. “O aluno precisa privar-se de algumas coisas. É tudo uma questão de prioridade! Ele precisa entender que a única coisa certa que terá na vida virá com o estudo”.
Um exemplo de determinação é o estudante Marcelo Costa Paes, de 15 anos. Pretendendo cursar Medicina, ele estuda tudo no primeiro semestre para “se ver logo livre no fim do ano”. “Não gosto muito de estudar, mas sei que é importante e quero ser alguém na vida”. A mãe de Marcelo, que cursa o primeiro ano do ensino médio e estuda no mínimo três horas por dia, está sempre presente: “Ela está presente em todas as reuniões da escola e sempre me motivou bastante”.

Acompanhamento psicopedagógico
Se os pais acreditam que seu filho apresenta dificuldades de aprendizagem, devem procurar um profissional para receber as orientações.
Neste caso, os psicólogos com especialização em clinica infantil, são os profissionais adequados para realizar uma avaliação e tratar da criança, se o problema for gerado por fator emocional. Caso o diagnóstico da criança for dificuldade cognitiva, a criança deve ser encaminhada para um psicopedagogo que poderá ajudar no desenvolvimento dos processos de aprendizagem.
Para obter resultados concretos é preciso ser feito um trabalho em conjunto entre pais, psicólogos, escolas e professores, que deverão estar envolvidos com um único objetivo: ajudar a criança e o adolescente. E é imprescindível que os pais conheçam seus filhos e conversem frequentemente com eles para que possam detectar quando algo não vai bem.
Por Marianne Heinisch e Aldaci de Souza






SEJAM BEM VINDOS AO CEEPTIC/2013



ABRIL
01- Aula inaugural no auditório do PUSAI/Uneb. Os alunos estavam ansiosos por conhecer os colegas, o CEEPTIC... Muitas dúvidas e perguntas vinham à mente...
  • COMO É O CURSO?
  • QUANTAS DISCIPLINAS?
  • SERÁ QUE VOU GOSTAR?
  • E OS COLEGAS, PROFESSORES?
A aula inaugural foi aberta pelo Gestor Prof. Denis Daltro que apresentou a Gestão e o corpo docente. As expectativas aumentaram...Ao final da aula foi entregue o cartão de boas vindas. 
As aula começam e os alunos demonstram interesse pelo Curso Técnico em Manutenção e Suporte em Informática.
No dia dia 13 de abril foi realizada a 1ª reunião com a Equipe Gestora e o corpo docente. Professores novos estão chegando e já se enturmaram ao espírito de coleguismo que há no centro.